Segundo sua avaliação: “…valeu a pena persistir e enfrentar tantas dificuldades durante mais de 2 décadas. Ainda falta muito para a UFRJ atingir o nível mínimo de acessibilidade para atender pessoas com as mais diversas tipologias de deficiência, sejam discentes, docentes, técnicos-administrativos, profissionais terceirizados e visitantes, em todo os seus campi.
Além das adequações no IMPG, Leonardo vem participando de diversas modificações no CCS e do Fórum Permanente de Acessibilidade Inclusão da UFRJ (FPAI) e comenta: “É muito bom ver iniciativas como o Concurso Cultural “Por uma Universidade mais Acessível”, que teve como tema “a inclusão da pessoa com deficiência nos espaços acadêmicos”.

Segundo o Professor, o IMPG é pioneiro na acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência físico-motora, contando com diversas estruturas, tais como, elevador, anfiteatro, biblioteca, salas de aulas teóricas e práticas da Graduação e Pós-Graduação acessíveis, laboratório e banheiro adaptados de acordo com a ABNT vigente na época, dentre outras adequações, em conformidade com a LBI (Lei Brasileira de Inclusão, nº 13.146, de 6/7/2015). “Outras iniciativas em acessibilidade para outras tipologias de deficiência estão por vir no IMPG”, conclui o professor”.